segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Angry Birds no Rio Janeiro

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È galera quem não conhece Angry Birds né,para quem é fã da serie será lançado um com a versão feita as fases no Rio De Janeiro,muito legal não é?o novo jogo será lançado em março para  iPhone,iPad e iPod Touch.Confiram o vídeo:


domingo, 30 de janeiro de 2011

Alta definição em Abe's Oddysee

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    Para quem gostava do carismático protagonista de Abe's Oddysee,pode ficar contente,Lorne Lanning confirmou que a Just Add Water está a desenvolver um remake de Abe's Oddysee original em alta definição.
    Em entrevista com a revista EGM, Lanning contou que, "Abe HD está em produção.Trata-se basicamente de Abe's Oddysee refeito com um motor de física 3D e plataformas em 2D.A forma como trabalha a Just Add Water é muito inteligente, não tentam reinventar a roda. É tipo ''vamos fazer esta experiência num novo motor, com uma nova tecnologia, à moda antiga."
    A Just Add Water anunciou que trabalha com a licença Oddworld em vários jogos. Depois de lançar a série no Steam, trabalham também na atualização de Oddworld: Stranger's Wrath com novos gráficos para a PS3 em formato digital.
    Para já ainda não se sabem as plataformas para Abe HD, no entanto espera-se que seja lançado no PC, Xbox 360 e PS3.
    Seria muito legal a presença desse jogo nas plataformas da 7 º geração,seria uma experiência diferente.
    E pra quem ainda não conhece o jogo aqui está um trecho:

sábado, 29 de janeiro de 2011

Jogo Justo no Jornal Nacional

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È galera o Jogo Justo está dando certo mesmo,tanto que até foi mencionado pelo grande Jornal Nacional da Rede Globo,confiram o vídeo e vão já sonhando com mais jogos originais na sua prateleira como um futuro muito próximo:

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Pré Venda de PSP2

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   È galera nem deu tempo deu postar minha última notícia do PSP2,que ja sairam mais informações.
   Como disse no post anterior os valores oficiais do portátil não foram revelados porém a própria Sony confirmou que não seria nada em torno dos US$ 599 como havia sido comentado há uns tempos atrás.Segundo a empresa,seria um valor acessível,que até para eles seria um preço alto já que o aparelho não teria muito custo na fabricação.
Mas...........
   Já encontramos lojas vendendo,exemplo disso e o site da Gamestop listou o NGP para pré-venda por um valor de US$ 999,absurdo em relação ao suposto a ser combrado pela própria SONY.
Não se mais parando para pensar o PS3 na mesma loja está 
US$299,será que o NGP é tudo isso mesmo para valer mais que  triplo do valor do PS3,só espero que isso seja um erro deles né.

   Quem quiser dar uma conferida no preço acesse 
http://www.gamestop.com/Catalog/ProductDetails.aspx?sku=020163&loc=homeflash1 

Especial PSP2,ou melhor NGP

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    È galera como todos sabem o PSP2 foi anunciado,irei falar um pouco sobre ele e todas as informações presentes até o momento.
    A Sony anunciou o grande PSP2 sucessor do primeiro,obviamente, porém seu nome provisório é NGP (Next  Generation Portable = Portátil da Próxima Geração).A Sony divulgou também que o aparelho será lançado até o final de 2011,mas não houve ainda um valor definido.


   
O novo aparelho segue a linha do PSPGo e não utiliza discos.Os games são armazenados em uma memória flash que, inicialmente,será pequena.Cada jogo virá em um cartão diferente,parecidos com cartuchos.A Sony afirma que pode aumentar esta capacidade para jogos maiores.
   A tela do NGP será sensível ao toque e na parte debaixo haverá um touch pad (como um notebook), possibilitando a criação de jogos onde você pode “tocar, segurar, traçar, empurrar e puxar”.


   A nova interface do aparelho se chama LiveArea e promete tirar proveito de toda a capacidade de comunicação do NGP.Terá ícones de acesso aos principais recursos de uma maneira muito semelhante ao 

que acontece hoje em dia com o Iphone.
   Outra coisa bem legal da LiveArea é que terá suporte a troféus,como no PS3,mas nem tudo são mil maravilhas,ja encontramos pontos negativos no aparelho,sua bateria tem duração apenas de 4 a 5 horas.


   Apesar de ainda não terem divulgado valor, a Sony afirmou que o preço será competitivo no mercado e que o custo de produção não será muito elevado. Isso possibilitará que haja lucro com a venda de cada aparelho.   A pirataria parece estar com os dias contados no NGP. O grande trunfo para o destravamento antes era uma modificação feita na bateria. Pois no novo portátil a Sony implementou uma bateria que não pode ser removida, semelhante à encontrada no IPhone,vamos ver se dará certo.   Outra coisa também que não agradou muito é que ele não irá suporta tecnologia 3D, seja com ou sem óculos,em entrevista o presidente da SCEE,Andrew House disse que embora tenham investigado a possibilidade do 3D na NGP,decidiram não incluir a tecnologia.

   "Vemos o 3D como um grande potencial, num termo próximo, naquilo a que eu chamaria ambiente de entretenimento dedicado," disse House.
   "E isso é em casa, em redor da televisão, aonde é uma experiência partilhada. Penso que isso é realmente importante. Debatemo-nos um pouco para ver como essa experiência partilhada do 3D se traduz nos dispositivos portáteis atuais."
    A Sony disse em uma declaração que vai continuar a promover o 3D nas suas televisões Bravia e em termos de entretenimento na sala de estar.


   Com o 3D fora dos seus planos, a Sony vai concentrar-se nas características do novo portátil.




Aqui vão algumas das especificações básicas:

Dimensões externas:

 - Aproximadamente 182.0 x 18.6 x 83.5mm (largura x altura x profundidade)

Tela:

 - (Sensível ao toque/Touch screen) 5 polegadas (16:9), 960 x 544, Aproximadamente 16 milhões de cores, OLED Multi touch screen

Comunicação sem fio:

 - Conectividade de rede móvel (3G)

 - IEEE 802.11 b / g (n = 1×1)

 - (Wi-Fi) (Infra-estrutura mode / Ad-hoc)

 - Bluetooth 2.1 + EDR (A2DP/AVRCP/HSP)










Aqui estão os vídeos apresentação e demonstração:




Galera aqui estão na lista os jogos que serão lançados para o PSP2:


- Hot Shots Golf

- Gravidade Daze
- Killzone
- Reality Fighters
- Smart As
- Broken
- Little Big Planet
- Little Deviants
- WipEout
- Resistance
- Monster Hunter Portable 3
- Dynasty Warriors
- Uncharted
- Call of Duty


Para demonstrar o poder gráfico,ainda foram demonstrados alguns jogos atuais rodando no aparelho:

- Epic Citadel
- Dungeon Defenders

- Metal Gear Solid 4
- Yakuza 4
- Lost Planet 2

Acho que é tudo galera,demos todas as informações presentes até o momento,bem fiquem ligados,pois a sim que tiverem novas informações não perderemos tempo.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Todos apoiando um propósito:Jogo Justo neles!!!

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   È galera Jogo Justo vem ai,dia 29/01 nós gamers teremos a felicidade de presenciar esse tão esperado momento,vemos que a idéia do Jogo Justo é fantástica,blogs de games estão divulgando de todo modo,sã pessoas comentando,falando sobre a grande idéia,e está dando tão certo que foram divulgados já os jogos que irão entrar para o corte nos preços,serão eles:

PES 2011 (Xbox 360/PS3/Wii)
Assassin’s Creed: Brotherhood (Xbox 360/PS3)
Castlevania: Lords of Shadow (Xbox 360/PS3)

   Todos os jogos serão vendidos por 99,90 reais a unidade,ou seja cada jogo sairá por 99 verdinhas e mais 90 centavos,muito barato em relação aos títulos mencionados.
   Mas tudo tem suas regras,será limitado um game por pessoa,poderá escolher um entre os disponíveis.
   Para comprar online,terá que acessar o 
WallMart que irá só revelar sua lista secreta somente no dia do evento,ainda serão divulgadas a lista das outras lojas participantes,fiquem ligados,pois iremos trazer todas as informações sobre o evento.

   Galera quem quiser saber mais detalhes,acessem o site é 
http://www.jogojusto.com.br/.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Confirmada série de Mortal Kombat pela Warner

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    A Warner Bros. confirmou que uma série de Mortal Kombat está de fato em produção.   A primeira vez que ouvimos falar sobre esta série foi na semana passada,mas não tinha nada confirmado,mas agora é serio.  
    Os episódios vão começar a ser exibidos na web durante a próxima primavera.Segundo as informações anteriores serão no total 10 episódios.
  
    A Warner descreve a série como uma antologia de múltiplas live actions de pequena duração. Cada uma delas revelará uma percepção nunca antes vista das personagens presentes próximo do jogo e também do universo da série.

DC Universe um sucesso nas vendas

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   DC Universe Online foi lançado há duas semanas para PC e PS3,e de acordo com John Smedley, Presidente da Sony Online Entertainment,o game está sendo sucesso de vendas.  
   Num comentário no seu Twitter revela que o jogo está a esgotar nas lojas, dizendo, "Estamos com problemas de stock para o DCUO. É o nosso jogo de sempre que mais rápido vendeu. Deverá haver mais unidades na Segunda".
  
   No top de hoje do Reino Unido, DC Universe Online caiu da décima posição para a vigésima segunda.
   Eu quero um também,o jogo realmente está espetacular.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Mudanças na minha parte.

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 Fala galera, como vocês viram eu fiquei um pouco ausente (tava viajando) e agora não vou mais postar com TANTA frequência, ainda vou, mas agora vou me dedicar um pouco mais a cuidar das partes estética e técnica do blog. E vou me desculpar se nós ficamos sem postar com tanta regularidade, em breve voltaremos ao normal. Fiquem ligados e não esqueçam de se inscrevem no no RSS Feed.

P.S.: Eu comprei um Xbox e quem quiser me adicionar minha gamertag é Filsk15.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Nova Atualização traz graves problemas para o Xbox 360

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      Quem ligou hoje seu xbox 360,se deparou com uma nova atualização,mas quem tem seu console desbloqueado,teve alguns problemes,consideravelmente graves para os gamers,por enquanto,o game Call Of Duty Black Ops,Call Of Duty Modern Warfare 2 e Halo Reach,estão literalmente travados,os gamers que tinham console destravado,estão com seus consoles "travados",para esses jogo.
      Bom mas na verdade a atualização de hoje era para reparar a opção de ocultar o menu e direcionar para a bandeja,mas pra mim talvez seja uma leve desculpa para travar alguns jogos,bom galera,é esperar.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Morto ao chegar? 3DS e PSP2 podem encontrar um mercado nada amigável

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Morto ao chegar? 3DS e PSP2 podem encontrar um mercado nada amigável



O Mercado de consoles portáteis está agitado. Além do lançamento iminente do Nintendo 3DS também tivemos a apresentação do Sony Ericsson Xperia X1 (apontado como o PSPhone). E a Sony ainda tem outra surpresa na manga, o tão esperado PSP2 — que por enquanto não passa de uma imagem borrada circulando pela internet.

Mesmo assim, com tantas novidades agitando o mercado, já existem receios quanto ao potencial destes consoles. O famigerado Michael Pachter, analista da Wedbush Securities, comentou na edição de dezembro do seu programa — o Pach Attack — que os consoles portáteis estão com seus dias contados.

Para o analista da Wedbush Securities, o 3DS deve chamar alguma atenção, mas depois que o impacto do seu lançamento se dissipar as pessoas o deixarão de lado. Já para o PSP2 sua previsão é ainda mais pessimista e afirma que o console estará “morto ao chegar”.

Controversas como de costume, as palavras de Michael Pachter não podem ser totalmente desmerecidas, haja vista as mudanças experimentadas pelo mercado.

No entanto, devemos refletir muito antes de aceitar os comentários de Michael Pachter como verdades, mesmo porque o próprio analista já se retratou quanto ao real potencial mercadológico do PSP2.

Depois de afirmar que o sucessor do PlayStation Portable — que ainda nem foi confirmado pela Sony — estaria fadado ao fracasso, Michael Pachter corrigiu sua fala.

Explicando sua análise, o “guru dos video games” comentou que, caso a Sony observe as peculiaridades do mercado, o PSP2 estará “morto ao chegar”, vide os erros cometidos com o a tabela de preço do PSPgo.

Mas afinal, porque os portáteis estariam tão ameaçados assim? O que faria um analista — por mais controverso que o seja — chegar à conclusão de que o mercado de portáteis já está saturado? A resposta é simples e cabe na palma da sua mão: iPod.

Mas estamos nos adiantando um pouco. Antes de entramos no “futuro” dos jogos portáteis, vamos rever o que os “estabelecidos” estão preparando para não deixar o fogo do mercado se apagar.

Nintendo 3DSPara não perder a liderança

A Nintendo já tem uma longa experiência com consoles portáteis. Quando a empresa lançou o Game Boy chegou-se a declarar a morte dos consoles caseiros — fato longe de ter sido consumado. Agora, com o Nintendo DS a empresa vive um longo romance com os jogadores que não cansam de comprar unidades do portátil.

Vários modelos depois — com telas maiores, mais finos, mais dinâmicos e assim por diante — a Nintendo finalmente apresentou o que será o sucessor do Nintendo DS. O novo console da empresa teria que manter os aspectos positivos do DS ao mesmo tempo em que introduzia novas funcionalidades, surgia assim o Nintendo 3DS.

Aliando a tela tátil que caracterizou o DS a nova febre do momento, o 3D estereoscópico, a Nintendo parece ter encontrado a fórmula certa para deixar a sua receita mais apimentada sem perder a doçura de antigamente.

O console vem chamando atenção dos jogadores que querem ver, literalmente, o 3DS em ação — com sua estereoscopia que não necessita de óculos especiais. Porém, o console não se resume a um efeito só.

As especificações técnicas mostram um portátil poderoso capaz de entregar gráficos de qualidade e funções que vão além dos jogos. Entre os destaques estão as três câmeras, uma interna (voltada para o jogador) e duas externas para a captura de imagens em 3D.

Mesmo assim, para Michael Pachter tudo não passa de perfumaria. Segundo o analista o 3DS realmente terá um grande impacto no mercado e ajudará a manter o interesse nos portáteis, porém, no final das contas as pessoas o deixarão de lado.

O raciocínio de Michael Pachter parece uma afronta aos jogadores, mas no fundo tem alguma lógica. Afinal, qual é a diferença entre jogar Tetris no DS e jogar Tetris no iPod Toch ou em qualquer outro smartphone?

Além disso, as futuras gerações do iPod e de outros celulares se tornaram cada vez mais poderosas e em pouco tempo albergarão todas as funcionalidades já presentes no portátil da Nintendo, incluindo o 3D estereoscópico.

PSP2Mais do mesmo, ou algo a mais?

Na verdade o PSP2 não existe. O único indício de que o console existe são algumas imagens borradas que pipocaram pela internet algum tempo atrás. A Sony não se manifesta a respeito e, no momento, parece mais interessada em divulgar o Xperia — superphone da Sony Ericsson que foi apontado por alguns como o verdadeiro PSPhone.

Mesmo assim, as especulações correm soltas. Fontes que estariam trabalhando no desenvolvimento de jogos para o novo portátil, afirmaram que o console teria um poderia gráfico capaz de rivalizar com o próprio PlayStation 3.

Segundo a tal fonte misteriosa — que não especificou a estrutura dos núcleos ou a clock speed do aparelho — o PSP2 poderia oferecer gráficos tão bons quanto os do PS3 por renderizá-los em uma tela menor do a de uma televisão de alta definição com 1080p.

Mas aparentemente o grande trunfo do PSP2 seria a sua interconectividade com o PlayStation 3. A relação que já pode ser conferida em níveis experimentais com o PSP seria incrementada ao ponto do jogador poder iniciar uma partida no PS3 e seguir jogado o mesmo título no PSP2.Fonte da Imagem: VG247

Todavia, tudo não passa de rumores... Por falar em rumores, circula pela internet boatos de que o iPhone 5 e o iPad 2 contarão com processadores com mais de um núcleo.

Ao que tudo indica a Qualcomm estaria trabalhando na fabricação dos novos processadores multinúcleo (multicore) para o a nova geração de aparelhos iPad, iPhone e Apple TV.

Com processadores mais “arrojados” os gadgets da Apple se tornariam ainda mais atraentes para os jogadores, que contariam com hardware mais capacitado para rodar seus jogos. Além disso, os mesmos rumores também sugerem que os acessórios teriam suporte para “super-resoluções”. Supostamente o iPad 2 terá uma câmera frontal e traseira, suporte a cartão SD e tela com resolução de 2048×1536.

“Estabelecidos e outsiders”Smartphones, superphones e afins

Não há como negar a uso crescente do iPhone, iPod e dos vários smartphones disponíveis no mercado como plataformas de jogo. Seja pela Apple App Store ou no “mercado” Android, os jogos invadiram de vez os celulares e gadgets afins.

Pesquisas de mercado já apontam a “diáspora” gamer. Vários jogadores admitiram terem deixado o DS e o PSP pra trás em favor do conteúdo oferecido em seus celulares.

A pesquisa “The Phone Gaming Revolution: Do the PSP and DS Stand a Chance?” (A Revolução dos Telefones: Será Que o PSP e o DS Tem Alguma Chance?) realizada por Courtney Johnsonda New Media Measure Interpretation Reports apontou um crescimento de 53% na quantidade de pessoas que jogam no celular.

Ao mesmo tempo, o estudo também indicou que a proporção de jogadores que utilizam o DS e PSP caiu em aproximadamente 13%. O número se torna mais expressivo quando observamos o fato de que 27% dos consumidores entrevistados afirmou que joga apenas no celular e não vem a necessidade de adquirir um DS ou um PSP.

Cientes do filão, as fabricantes já começam a preparar seus aparelhos para receber jogos cada vez maiores e mais pesados. Recentemente vimos a notória Unreal Engine 3 rodando no iPod Touch/iPhone 3GS e durante a CES 2011 testemunhamos a chegada dos superphones.

A conferência da NVIDIA na Consumer Eletronics Show 2011 apresentou o produto da sua parceria com a LG, o Optimus 2X — um celular capaz de rodar jogos multiplayer entre plataformas diferentes.

Dotado de um chip dual core Tegra 2 de 1 GHz da NVIDIA, o Optimus 2X tem uma tela WVGA de 4” e é capaz de gravar e reproduzir em 1080p.

Mas o fato mais interessante é que o aparelho pode participar de partidas multiplayer entre plataformas diferentes. Durante a conferência na CES 2011 a NVIDIA mostrou jogadores de PC, PS3 e Optimus 2X participando da mesma partida de Dungeon Defenders — título que roda a Unreal 3.

Em suma, o hardware é equiparável e as desenvolvedoras estão percebendo que estes aparelhos podem receber seus produtos. Com o devido suporte, os celulares podem começar a receber mais e mais jogos de alto padrão.

Outro ponto que realmente pesa a favor dos celulares é o preço do software. Os jogos para DS e PSP são muito mais caros do que para celular, que em muitos casos são gratuitos. É verdade que a disparidade entre as bibliotecas de títulos é evidente, todavia grandes franquias já marcam presença nos celulares.

Nomes como Assassin's Creed, Street Fighter e Guitar Hero não são exclusividades dos consoles caseiros e dos portáteis. Além disso, o movimento contrário também já é comum, alguns jogos originalmente lançados para celular mostram tanta qualidade que são rapidamente adaptados para o DS e PSP.

No entanto, será que isto significará o fim dos portáteis?

Ainda é muito cedo para emitir qualquer tipo de opinião definitiva. Na verdade o próprio PSP foi anunciado como uma tecnologia que não “vingaria”. No entanto — salvo alguns tropeços, como a fraca aceitação no mercado estadunidense e o vexame do PSPgo — é impossível dizer que o PSP não foi bem sucedido.

O Nintendo 3DS pode ser uma grande revolução ou apenas uma versão “tunada” do bom e velho DS. O PSP2 sequer foi confirmado, mas se contar com metade das funcionalidades prometidas será o portátil mais poderoso do mercado.

O que teremos sim é um mercado muito mais competitivo, com a ascensão de uma força cada vez mais imponente. Os celulares vieram para ficar, mas nada impede que eles compartilhem o mesmo terreno que os portáteis já consagrados

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Trailer da DLC para Black Ops

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   Foi divulgado pela Treyarch o primeiro trailer da DLC First Strike que chega para o jogo Call of Duty: Black Ops.
   O trailer mostra um pouco sobre cada novo mapa do jogo, com a equipe de produção comentando detalhes de cada mapa. Ao todo, serão cinco novos mapas – Berlin, Stadium, Discovery, Kowloon e Ascension.
- Kowloon: é um mapa que tem como característica a possibilidade do jogador se mover rapidamente de um ponto a outro no mapa fazendo uso de cordas que ficam espalhadas no cenário,novo modo já presente.
- Discovery: é uma estação de pesquisa na Austrália que é dividida por um grande abismo e um dos detalhes é uma ponte de gelo que pode ser destruída durante o combate, fazendo com que o inimigo caia no abismo.
- Berlin: leva o jogador exatamente para o muro de Berlin e mostra uma fase muito boa para quem gosta de jogar de Sniper.
- Stadium: será focado em jogadores que gostam de ataques mais próximos com armas de curto alcance,como exemplo shotguns,pois existem vários corredores e muitas esquinas para dar de frente com o inimigo
   Esse pack será temporariamente exclusivo para os donos do Xbox 360 e estará disponível no dia 1 de Fevereiro pelo valor de 1,200 MS Points.

Confiram o vídeo:

THQ admite não ter dado muita atenção a Metro 2033

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Danny Bilson, vice-presidente executivo da THQ, admitiu que Metro 2033 não recebeu a devida atenção da empresa, mas que as coisas serão diferentes com a continuação, Metro 2034. Em entrevista ao site Joystiq, Danny Bilson comentou que a sequência do jogo contará com muito mais publicidade e apoio da publicadora.

O executivo explicou que o negócio foi muito bom para a THQ, que praticamente recebeu um jogo pronto da 4A Games. No entanto, o título ainda precisava de alguns ajustes, que passaram despercebidos pela THQ, que simplesmente não percebeu o potencial do jogo.

A THQ falhou na hora de oferecer o apoio no desenvolvimento e marketing necessário para transformara um jogo comum em um grande título. Percebendo o erro, a THQ entregou o material para um dos melhores marqueteiros que fez o possível com apenas quatro meses para o lançamento do jogo.

Danny Bilson também aproveitou para deixar claro que o mesmo não se repetirá com Metro 2034. O jogo já está em desenvolvimento, contará com 3D estereoscópico e ao que tudo indica terá uma versão para PlayStation 3.

Conheça os jogos mais longos de todos os tempo

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Img_normalJá faz algum tempo que o mainstream da indústria de games deixou de ser representado por títulos lineares, de apelo óbvio e com pouca duração. Trata-se de um conceito basilar entre praticamente todos os gêneros atualmente: se você quer realmente vender um jogo, ele deve incluir no pacote o maior número possível de desafios; motivos que levem um entusiasmado jogador a passar pelo menos 10 horas em frente ao console.

Em outras palavras, o tempo que um game é capaz de mantê-lo devidamente entretido tornou-se cada vez mais uma dimensão a ser avaliada na hora de empenhar alguns trocados. Afinal, por que alguém gastaria dezenas de reais em pífias quatro ou cinco horas de duração?

Sim, é possível encontrar por aí campanhas relativamente curtas — Modern Warfare 2, por exemplo —, mas certamente haverá alguma coisa que pelo menos tente inflacionar um pouco a experiência de jogo — no caso do blockbuster da Infinity Ward, trata-se certamente dos badalados modos multiplayer.

Embora a tecnologia atual tenha facilitado a vida dos desenvolvedores na hora de criar uma diversão devidamente extensa, títulos que fazem o sofá assumir o formato das suas partes baixas com certeza não são uma exclusividade das gerações mais atuais. Na verdade, desde os anos 80 os desenvolvedores já vêm aperfeiçoando técnicas para mantê-lo pelo maior tempo possível coletando armas, desenvolvendo histórias ou destroçando centenas de milhares de inimigos idênticos.

O pioneirismo dos anos 80 e 90Mate os inimigos, colete itens, junte dinheiro!

Img_normalA maior parte dos títulos lançados para as primeiras gerações de video games lançava mão de uma fórmula bastante simples para mantê-lo jogando: jogos difíceis, beirando o impossível, embora a experiência de jogo em si não fosse assim tão polpuda. Se não, basta nomear o seu: Alex Kidd, Contra, Chakan e até mesmo alguns jogos da franquia Castlevania.

Entretanto, mesmo durante a pixelizada década de 1980 já existiam alguns jogos que abraçavam a ideia de fornecer uma experiência quase literária, cheia de reentrâncias e com horas e horas de duração. Aliás, algumas delas continuam famosas até hoje, certo?

  • Final Fantasy

Além de ter livrado a Square da bancarrota eminente, Final Fantasy ainda criou uma verdadeira escola. Ao transportar para os circuitos eletrônicos dos video games uma experiência digna de uma mesa de jogo — afinal, foi aí que os RPGs nasceram, embora boa parte dos jogadores mais novos ignore o fato —, FF acabou encontrando a fórmula perfeita para se produzir um jogo extenso mesmo com as consideráveis limitações tecnológicas da época.

Em suma, embora a história principal por trás dos primeiros títulos da franquia pudesse ser resumida em algumas poucas páginas, você, o herói, tinha sempre pela frente uma árdua tarefa: não bastava encarar os verdadeiros vilões de cara — o que resultaria em uma morte rápida e pouco expressiva. Era necessário ganhar níveis, e para isso havia a necessidade de se destroçarem inúmeros inimigos. Também era preciso juntar dinheiro, encontrar itens raros e... Enfim. O resultado podia facilmente ultrapassar dezenas de horas de jogo.

  • The Legend of Zelda

Explorar todas as reentrâncias da extensa floresta de Hyrule nunca foi uma tarefa rápida. Embora a franquia principal de “ação RPGística” da Nintendo se afaste um pouco da política de “tentativa e erro” lançada pela Square, The Legend of Zelda sempre foi, inegavelmente, um jogo extenso e cheio de objetivos.

Ok, você poderia simplesmente partir em disparada rumo ao final de uma história envolvendo magos diabólicos e armas lendárias. Mas também era possível batalhar por itens escondidos, fuçar para encontrar partes de coração (aumentando assim a barra de energia), etc. Enfim, as novas versões podem ser mais interativas... Mas fuçar a lendária Hyrule continua sendo uma grande diversão capaz de preencher várias horas.

  • Pokémon

Img_normalSe Final Fantasy lançou as bases de uma jogabilidade mais extensa e elaborada, foi em Pokémon que ela realmente encontrou a sua plena realização. Isso porque foi acrescentada à mistura uma motivação tão velha quanto andar para frente: a coleção.

No papel de Ash — ou qualquer outro nome que você quisesse dar ao seu treinador de Pokémons —, além de garantir passagem através de uma história razoavelmente extensa e combater inimigos para ganhar níveis, agora você também poderia colecionar centenas de monstrinhos diferentes; monstros que eram encontrados em locais distintos e em períodos do dia distintos. Enfim, a receita perfeita para consumir dezenas de horas da sua vida.

  • Shadowrun

Provavelmente um dos títulos mais comentados da quarta geração de consoles. Também um dos mais extensos. Para quem não se lembra, trata-se de uma adaptação do RPG de mesa homônimo — este, por sua vez, baseado no livro Neuromancer, clássico de William Gibson.

Shadowrun é também um dos títulos pioneiros em exploração de cenário. Afinal de contas, o protagonista, Jake Armitage, acorda dentro da gaveta de um necrotério... Totalmente desmemoriado. Há uma cidade inteira pronta para responder a todas as suas perguntas.

Consoles da sétima geração e a ausência de vida social...Com mais tecnologia, a extensão torna-se uma escolha óbvia

Embora clássicos como The Legend of Zelda e Final Fantasy tenham lançado bases para além de jogos simples e com prazo de validade relativamente curto, foi nas gerações mais atuais que a extensão dos jogos começou a deixar o papel de exceção, transformando-se em um padrão altamente perseguido pela indústria.

Senão, basta lembrar do tempo necessário para se tornar o donatário de todo o reino de Albion em Fable, para terminar todas as missões paralelas em GTA ou ainda para atravessar a enorme e controversa trama de Demon’s Souls. Aparentemente, os jogos consomem hoje uma parcela muito mais significativa da nossa vida social...

  • Grand Theft Auto

Img_normalCaso você realmente queira fechar algum título da série GTA após a inclusão dos gráficos tridimensionais, é bom reservar um número considerável de horas. Desde que GTA III foi originalmente lançado em outubro de 2001, a série não apenas vem ocupando cada vez mais horas de jogo, como também tem se tornado cada vez mais imersiva.

Mas o segredo da Rockstar não parece ser o de simplesmente colocar dezenas de horas de jogo entre você e um final épico. Na verdade, explorar todas as possibilidades de Liberty City sempre foi um dos maiores chamarizes.

Há as missões principais, é claro. Mas também há missões paralelas, easter eggs — segredos ocultos dentro do mundo de jogo à espera de um jogador particularmente dedicado —, locais pra se visitar e, por fim, chacinas que podem ser iniciadas sem absolutamente nenhum motivo aparente.

Enquanto San Andreas possibilitava compras e musculação, GTA IV permitiu até mesmo encontros marcados pela internet. De fato, não é difícil acabar esquecendo a história principal durante algum tempo. O negócio é colocar a vida em stand by e mandar ver.

  • Fable

Ok, a campanha principal do impudico título da Lionhead Studios não é das mais longas. Na verdade, Fable II pode facilmente ser “zerado” em pouco mais de oito ou 10 horas de jogo. Entretanto, qualquer um que tenha encarado quaisquer dos três títulos da franquia provavelmente sabe muito bem que a campanha principal guarda apenas uma pequena parte do potencial orgânico do reino de Albion.

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Basta voltar a Fable II. Enquanto você, um herói nobre (ou não), parte pelo mundo juntando os heróis necessários para botar a baixo os planos do abominável Lucien, dezenas de possibilidades surgem.

Comprar uma casa? Claro. Iniciar uma família? Por que não? Iniciar uma segunda família? Ok, é controverso, mas também é possível. Isso para não falar em iniciar o seu próprio negócio no centro de Bowerstone — tornando-se, eventualmente, o donatário de todo o reino. E, bem, se sobrar tempo, fique sabendo que ainda existe um mundo para salvar.

  • Demon’s Souls

Demon’s Souls é um título um tanto atípico caso se considerem os atuais padrões da indústria de games. Em primeiro lugar, trata-se de uma história que, embora seja bastante decente, é também perigosamente tradicional — trata-se de uma revisita ao universo criado por Tolkien em uma época na qual video games não eram concebidos nem como fruto de magia.

Mas Demon’s Souls também é difícil. Quase punitivo. E é nesse ponto que o título da FromSoftware garante seu quinhão de horas de gameplay. Trata-se de um recurso bastante semelhante ao utilizado durante as primeiras gerações de consoles: matar o protagonista dezenas de vezes. Seria ruim... Caso não se tratasse de um título verdadeiramente brilhante. As mortes constantes? Bem, você se acostuma.

  • Fallout

Outra série notória por enviar o gamer até o pescoço no mundo de jogo. Considere Fallout 3, por exemplo. Caso você não resolva detonar de vez com o que restou do universo pós-apocalíptico criado pela Bethesda — basta lembrar que ainda existe uma ogiva nuclear por detonar... —, as possibilidades são bastante extensas.

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Há uma boa dose de missões paralelas, bem como há uma considerável extensão para cobrir inteiramente a pé. Ao final, caso nada mais reste, caso você tenha esquadrinhado toda a vastidão da Wasteland e tomado todas as decisões morais possíveis... Ainda existem as expansões!

  • Animal Crossing

Não há de fato um consenso sobre qual seria o objetivo mais extenso entre os jogos da série Animal Crossing. Na verdade, ao considerar estritamente, sequer é possível “zerar” Animal Crossing, já que novos itens são constantemente acrescentados.

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Entretanto, coletar 99.999 moedas na versão para DS de Animal Crossing Wild World constitui-se como um belo desafio para boa parte dos jogadores. Mas não é o único: também é possível angariar todas as recompensas por donativos em City Folk, bem como completar as coleções dos museus e sair à caça de cada item, por mais singelo que seja. Considerando-se ainda que alguns itens tornam-se disponíveis apenas em períodos específicos do anos, o que se tem é um trabalho verdadeiramente hercúleo.

Maiores e mais complexosTem que valer o seu dinheiro!

Img_normalCom o passar dos anos e das gerações de consoles, a impressão que fica não é apenas a de que a extensão das tramas e objetivos tornou-se progressivamente uma necessidade. Basta olhar pela janela do seu carro em um sandbox para notar que os universos criados para os jogos nunca foram tão imersivos quanto são hoje — e a extensão de objetivos e histórias parece ser apenas uma parte disso.

De qualquer forma, passa a fazer cada vez mais sentido aquela afirmação de que video games tem muito mais a ver com literatura do que com o cinema, já que o tempo de exposição a um personagem/trama/mundo de jogo é cada vez maior. Quer dizer, considerando-se o tempo necessário para extrair o máximo de alguns blockbusters atuais, não seria estranho encontrar por aí alguém que considerasse Niko Bellic ou Link como parte da própria família